segunda-feira, 12 de outubro de 2009


Compreendes agora quando eu dizia para você não vir com essas estórias de meu-bem-querer? Compreendes agora o porquê dos meus olhos tão fugitivos só de pensar nos seus tão miúdos? Compreendes agora a minha dificuldade em compreender o seu óbvio - o meu óbito?
Percorremos os mesmos caminhos sinuosos, apostamos nas mesmas saudades e esquecemos as mesmas lamúrias.
Ah, o (des)amor. Derrubou o meu muro, invadiu a minha estabilidade, bagunçou minhas ideias e me abandonou aqui, no caos que eu ainda consigo ser.

1 comentários:

alana. disse...

pelo amor de Deus, pare de regaressa planta, querida. seja ela de amor, de desamor ou de que outro caraleo. pare.
tome álcool, regue-se!