Mergulhava até o fundo, até onde não enxergasse mais a luz, até onde não pudesse voltar sem que morresse antes. Mas mergulhar, cada vez mais fundo, não seria morrer também?
Sim, ela respondeu, mas o óbvio me matou muito antes e doeu muito.
Renasci, então, para morrer no inesperado, eu espero.
2 comentários:
esperar morrer no inesperado tira um pouco da "inesperalidade"*, certo? viva, viva, viva! a vida tem mais surpresas que a morte. será?
* essa palavra não deve existir, haha.
digo e repito, esse texto não é sobre mim, não necessariamente.okay.
;)
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