domingo, 8 de março de 2009


Existem momentos que eu tenho uma intensa vontade de escrever, de colocar no papel, no tangível toda essa volúpia de sentimentos e idéias. Por vezes, acabo me frustrando, pois são tantos pensamentos velozes vindo de encontro, que não consigo expressar nenhum (preciso de um filtro mental).
Nesses momentos, procuro o primeiro papel e a primeira caneta. Tento escrever as idéias mais cruas, mais primárias, porém a vontade é tanta que me perco, me desvio e acabo por escrever coisas vagas, palavras soltas ou nada.

Talvez eu tenha uma inspiração um tanto quanto romântica, que só floresce diante situações dramáticas ou sentimentalóides - um problema isso.
Porém, escrevo porque o instante existe.

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"Sei que fico um tanto ridículo falando nesse tom, mas não consigo evitá-lo:quando se quer explicar o inexplicável sempre se fica um pouco piegas."

3 comentários:

Tha disse...

eu sou assim também. oq tem me trazido certos problemas. pq várias vezes o papel mais próximo está no meu caderno. E eu escrevo oq não deveria num caderno. E como eu sou Tatiana, a cabeçuda, eu perdi o caderno, minhas anotações, e meus pensamentos secretos. AMEY.
preciso de uma memória. preciso que este caderno esteja no lixão. MUAHAHAHA. AIN,JESUIIISS!!!

Breno Pessoa disse...

Ah, ser piegas não é de todo o ruim, vá lá. Se solta!
=*

alana. disse...

tristeza traz uma inspiração fuderosa, pelo menos serve pra alguma coisa. está vendo? nada é todo ruim. :)